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Entrevista com os GM´s da Ongame

 

 

Logo mais estará disponível a entrevista que o pessoal do PFPS realizaou na data de hoje dia 28/04/2011 com os GM´s da Ongame, parace ter sido muito irado a entrevista segundo alguns comentários do site do PFPS, o que nos resta é aguardar os vídeos das gravações da entrevista né galera. Mas enquanto isso vamos lá, continuem atentos as nossas atualizações !! 

 

 

PFPS visitou a Ongame.

Rio de Janeiro, sete horas da manhã. Destino? OnGame - São Paulo.

Chegando a capital paulista, já na companhia do nobre Nextlan, entramos no prédio onde hoje funciona a empresa que virou referência na mão de ferro eficaz contra cheaters e em calor humano, que é tão típico em nosso país.

Ao sermos recebidos tomamos um susto. Iríamos entrevistar um PM e uma GM, SIM! UMA GM! O que deixou o papo muuuuuuito mais agradável, e o que era para ser uma entrevista de uns minutinhos, virou um bate papo divertidíssimo de quase 3 horas.

Falamos da analise contra cheaters e freekill, sobre as próximas atualizações, com direito até a informações do que virá na próxima, e é claro, falamos também sobre o Campeonato Internacional, que mexeu com muitos players. 

 
A meia verdade sobre os jogos violentos  25/04/11 
A matéria exibida ontem, dia 24, por uma rede de televisão brasileira atesta que quase sempre, jogos violentos é a principal causa para tragédias violentas e cita como exemplo o caso ocorrido numa escola do Rio de Janeiro. Um dos jogos usados como exemplo é o Point Blank, da Ongame, um FPS online e realista que leva muitos usuários para as lan houses todos os dias.

Como uma empresa responsável e que presa pela transparência e qualidade de seus serviços, a Ongame não poderia deixar de comentar a triste matéria que foi feita, com diversos erros de interpretação, e inclusive, em alguns comentários dos próprios usuários do youtube, tendenciosa e incorreta, gerando uma revolta entre aqueles que entendem o mínimo sobre jogos online e de console.

Os jogos mostrados na matéria sempre são usados como uma válvula de escape, uma saída fácil para achar o que levou uma pessoa, claramente com distúrbios mentais, a fazer uma atrocidade sem tamanho, como alguns anos atrás, no caso de um rapaz que abriu fogo contra diversas pessoas dentro de uma sala de cinema num shopping em São Paulo. Apontar os jogos como o vilão da história é, no mínimo, uma atitude desesperada de culpar alguma coisa por um comportamento que não tem uma explicação fácil e definitiva.

Para nós da Ongame, essa matéria mostra apenas um lado da moeda e não deve ser considerada uma bússola para ser seguida, principalmente para os pais de crianças e adolescentes, na reportagem é falado para que os pais acompanhem e procurem conhecer os jogos que os filhos estão jogando, mas não basta apenas isso, a Ongame acredita que os pais devem ficar por dentro do que seus filhos estão fazendo, mas não só sobre os jogos, mas sim sobre o que eles assistem na televisão, as companhias com que eles andam, às vezes o maior vilão não são os jogos e sim a falta de atenção que os pais têm com os filhos.

Outro ponto que não foi mencionado na reportagem são os benefícios que os FPS podem oferecer para crianças e adolescentes, num estudo publicado no jornal Review of General Psychology, um jornal da Associação Americana de Psicologia feito por Dr. Christopher Ferguson e Stephanie Rueda, da Universidade A&M do Texas mostram que jogadores de jogos considerados violentos eram "menos hostis e deprimidos." sugerindo que "os jogos violentos reduzem o nível de depressão e os sentimentos de hostilidade controlando a disposição dos jogadores, além de aumentar a resposta cognitiva do cérebro e o raciocínio rápido". Essa matéria foi publicada no ano de 2010, e inclusive foi publicada também pelo portal de noticias dessa mesma rede de TV, ou seja, ano passado os jogos violentos eram inofensivos, e em 2011 se tornaram o responsável pela tragédia do Rio de Janeiro.

Diversos fatores podem contribuir para que tragédias como a da escola do Rio de Janeiro tenha acontecido, fanatismo religioso, superexposição de violência na televisão e nos filmes, distúrbios mentais entre outros fatores que podem variar de pessoa para pessoa, culpar exclusivamente os jogos é algo não só errado, mas também uma atitude simplista que não combina nem um pouco com um jornalismo investigativo que deveria ser sério e não sensacionalista. Prova disso foi a descrição dada para o jogo “Duke Nuken”, que não só é da década de 90, mas também o personagem principal não só “bebe, fuma e saí com stripers e depois saí matando tudo e todos”, qualquer jogador sabe que não é essa a história do jogo e a descrição feita pela reportagem serviu apenas para tentar denegrir o jogo para se encaixar na matéria.

Nós nos colocamos a disposição de todos para mostrar que jogos online não são apenas vilões de histórias tristes, mas também os heróis de diversas outras áreas que é que sim possível se beneficiar do que os jogos online e de console têm para oferecer seja como ferramenta, de aprendizado, para relaxar após o trabalho ou mesmo para simplesmente sentar e se divertir.

Equipe Ongame
Apaixonados por jogos e diversão